
Muitas áreas verdes estão sendo destruídas, pois com o aumento populacional no município é necessário mais áreas para construção de casas e comercio gerando assim moradia e trabalho para mais pessoas.
A ocupação humana, por outro lado, tem sido um fator muito mais severo e rápido de alteração da vegetação, em especial em áreas densamente edificadas.
Da cobertura vegetal original de Porto Alegre, restam apenas 24,1% de arvores que permaneceram, ainda que sob diferentes graus de antropismo, 10,2% de arvores campestres que permaneceram e 13,9% de arvores florestais. Praticamente em todo o território municipal, a vegetação foi substituída por algum uso antrópico (urbanização, mineração e agropecuária). As porções que ainda guardam características da vegetação original são os campos e matas sobre os morros da metade sul.
Áreas alteradas podem ser compreendidas por superfícies onde a cobertura vegetal original foi removida ou muito descaracterizada para dar lugar a algum uso antrópico.
Para o município se desenvolver economicamente às vezes é necessário desocupar algumas áreas verdes para assim construir mais áreas urbanas, é isso que muitas cidades e países não estão conseguindo conciliar, o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental.
FONTE: Texto feito com as palavras dos componentes do grupo e com dados retirados de folders da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMAM).
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