sábado, 26 de setembro de 2009

Projeto das empresas revela compromisso com o equilíbrio ambiental



Alinhadas às principais tendências de sustentabilidade em termos de empreendimentos imobiliários, a Rossi e a GNO sempre buscam avaliar os impactos gerados por suas obras e implementar as medidas mais capazes de manter o equilíbrio local. No caso do futuro empreendimento, condomínio de casas localizado na rua Lúmen Christi, 76% das árvores que estão no local (488 árvores) permanecerão integradas ao projeto paisagístico.

Para a construção do empreendimento, as empresas cumprem, desde o início, todas as suas obrigações legais e possuem, desde julho, a aprovação da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, referentes ao corte das árvores que estão no terreno, e o Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental, por meio do qual a Rossi e a GNO se responsabilizam pelo plantio de mudas.
Para a execução deste projeto, foi contratada uma empresa especializada que realizou estudos detalhados e irá gerenciar todo o processo. Entre outros aspectos, destaca-se que nenhuma parte do terreno constitui APA (Área de Proteção Ambiental) e ali não se encontra nenhuma nascente ou curso d’água, não ocorrendo, portanto, APP (Área de Preservação Permanente), uma vez que elas foram plantadas pelas freiras moradoras do convento ao qual pertencia o terreno.

O projeto desenvolvido determina que para cada árvore nativa suprimida, será realizado um plantio compensatório de mais de 25 mudas em outro terreno. E com uma vantagem importante: parte das árvores cortadas é classificada como exótica – plantas originárias de outros países, que não têm atrativo para a fauna local, nem colaboram com o fluxo ambiental porque não dispersam sementes, apresentando mais dificuldade para se manter – e todas as plantadas serão de espécies classificadas como nativas – servem para a fauna local e produzem frutos. Com a troca, ganha o meio ambiente e a sociedade ao seu redor.

FONTE: http://www.rossiresidencial.com.br/releases/alinhadas-a-responsabilidade-socioambiental-rossi-e-gno-plantam-mudas-de-arvores.aspx?id=47


O grupo achou muito interessante as espresas entarem se concientizando da importância do equilibrio ambiental. Nos tempos de hoje onde só tem aumentado o desmatamento, por conta do desenvolvimento econômico, isso é realmente imprescindível. Gostaríamos de parabenizar essa atitude e esse projeto das empresas, pois é isso que ajudará Porto Alegre a marter seus índices de área verde e continuar sendo umas das cidades mais arborizadas do Brasil.


Gostaríamos de agradecer o "grupinho csi :)" pela dica de procurar sobre o projeto do ROSSI residencial!
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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Paisagem


Porto alegre é composta por um mosaico (espacial territorial) em que destacam o ambiente natural (69,06%) e o ambiente construído (30,94%). Porto Alegre apresenta uma paisagem singular, que reúne áreas rurais com áreas altamente urbanizadas.
A maioria das arvores naturais foram destruídas, mas na metade do século XIX se iniciou a arborização publica em porto alegre, assim muitas árvores existentes hoje foram repostas no município.
Porto Alegre tem uma área total de 476,30Km², sendo 25 milhões de m² de areas verdes. Destaca-se por essa imponência da arborização contida no ambiente urbano sendo uma das cidades com maior índice de área verde por habitante do país.

O desmatamento em porto alegre apesar de crescer e de muitas pessoas pensarem que o município é totalmente urbanizado, ainda há muitas áreas verdes das quais devemos preservar cada vez mais, para ajudar não só porto alegre como também o planeta em geral. Sabemos que alguns locais de vegetação devem ser destruídos para que haja um maior crescimento econômico, entretanto temos a responsabilidade de repor o que é perdido nessas destruições com o projeto de arborização e cultivar a vegetação já existente.

FONTE: Dados retirados do livro Vegetação de Porto Alegre encontrado pelo grupo na biblioteca da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMAM). O último parágrafo foi feito com as palavras dos componentes do grupo, mostrando nossa opinião sobre esse comentário.
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Meio Ambiente


Porto Alegre é uma das capitais mais arborizadas do Brasil. Cada habitante da cidade tem direito a, aproximadamente, 17m² de área verde. Em 1976 foi criada em Porto Alegre a primeira secretaria do meio ambiente do Brasil.

Existem programas de arborização e preservação das matas nativas. Muitas das avenidas são arborizadas com tipos específicos de árvores, como por exemplo as paineiras da avenida Icaraí e os guapuruvus na avenida Teresópolis. As floradas adicionam beleza cênica à cidade. Também são freqüentes os ipês, as timbaúvas, os jacarandás e os plátanos.

As encostas dos morros são preservadas, mas enfrentam problemas com loteamentos clandestinos e invasões. A cidade conta com três unidades de conservação ambiental: o Parque Estadual do Delta do Jacuí, a Reserva Biológica do Lami José Lutzenberger e o Parque Natural Municipal Morro do Osso.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Porto_Alegre#Meio_ambiente
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Influência do desenvolvimento econômico com o desmatamento


Muitas áreas verdes estão sendo destruídas, pois com o aumento populacional no município é necessário mais áreas para construção de casas e comercio gerando assim moradia e trabalho para mais pessoas.

A ocupação humana, por outro lado, tem sido um fator muito mais severo e rápido de alteração da vegetação, em especial em áreas densamente edificadas.

Da cobertura vegetal original de Porto Alegre, restam apenas 24,1% de arvores que permaneceram, ainda que sob diferentes graus de antropismo, 10,2% de arvores campestres que permaneceram e 13,9% de arvores florestais. Praticamente em todo o território municipal, a vegetação foi substituída por algum uso antrópico (urbanização, mineração e agropecuária). As porções que ainda guardam características da vegetação original são os campos e matas sobre os morros da metade sul.

Áreas alteradas podem ser compreendidas por superfícies onde a cobertura vegetal original foi removida ou muito descaracterizada para dar lugar a algum uso antrópico.

Para o município se desenvolver economicamente às vezes é necessário desocupar algumas áreas verdes para assim construir mais áreas urbanas, é isso que muitas cidades e países não estão conseguindo conciliar, o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental.


FONTE: Texto feito com as palavras dos componentes do grupo e com dados retirados de folders da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMAM).

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Vegetação de Porto Alegre


No Rio Grande do Sul estão presentes os Biomas Mata Atlântica e o Bioma Pampa. O município de Porto Alegre por estar próximo ao limite entre os dois biomas apresenta características de ambos. Predominam no município as Áreas de Tensão Ecológica (54,0%) e as Áreas das Formações Pioneiras (45,6%), seguidas da Floresta Estacional Semidecidual (0,4%).
Os locais que são desmatados e posteriormente abandonados dão ocorrência a uma vegetação arbustiva, que corresponde a um estágio inicial de floresta.
A cobertura antrópica urbana corresponde a área urbanizada do município. A subdivisão adotada buscou caracterizar padrões de urbanização ou áreas com estrutura urbana similar. Do ponto de vista ambiental, essa caracterização permite estimar a rugosidade/verticalidade, a impermeabilização e a proporção de espaços verdes públicos e privados urbanos, num detalhamento proporcional com aquele utilizado na caracterização da cobertura das áreas não urbanizadas do município.
São muitas as espécies de árvores encontradas nas calçadas de Porto Alegre. Destas aproximadamente 15% foram plantadas por iniciativa de particulares e o restante é oriundo de plantios executados pela Prefeitura.


Biomas: biomas são um conjunto de diferentes ecossistemas. O bioma são as comunidades biológicas, ou seja, as populações de organismos da fauna e da flora interagindo entre si e interagindo também com o ambiente físico chamado biótopo.
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