terça-feira, 1 de dezembro de 2009

CARTA DA TERRA - TRABALHO DE FILOSOFIA

O nosso meio ambiente está sendo devastado por nós mesmos, poluindo as cidades com fábricas. A população está usando recursos naturais para obter lucros em empresas, mas não está vendo que esses recursos naturais estão terminando. Nós humanos devemos ter a noção de que é preciso da natureza pura para viver, podemos usar ela com consciência de não devastá-la totalmente. Tudo que usamos da natureza temos que plantar de novo e sempre protegê-la . As árvores são muito importantes para o meio ambiente, devemos fazer reservas de árvores para nunca serem desmatadas. Para isso todos nós temos que informar a população de que se continuar com a devastação, não haverá mais volta de muitas espécies de plantas.
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Projeto Sustentabilidade Colégio Santa Inês 2009 - Uruguai

Nós alunos do segundo ano do colégio Santa Inês realizamos ao longo deste ano de 2009 um projeto escolar com foco principal na sustentabilidade do planeta. Nosso grupo direcionou mais as pesquisas para o assunto do desmatamento em Porto Alegre, entretanto o Colégio Santa Inês agendou uma saída de campo com os alunos envolvidos no projeto para que pesquisássemos sobre a sustentabilidade também em outra capital. Sendo assim, viajamos para a capital do Uruguai, Montevidéo, no mês de novembro e lá realizamos uma série de entrevistas com 40 pessoas, cada uma respondeu 5 perguntas sobre a arborização da capital Uruguaia. A seguir apresentamos os gráficos com os dados da pesquisa e as conclusões tiradas pelo grupo a partir destes dados:
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A partir dos dados do gráfico observamos que a população ficou bastante dividida. A maioria das pessoas opinou que a capital Uruguaia é bastante arborizada, entretanto “bastante” não é o ideal para uma cidade tão urbanizada quanto Montevidéo. A outra grande maioria se dividiu em duas opiniões bem divergentes, a metade desta grande maioria constatou que a capital é muito arborizada o que é realmente um fato verídico, pois possui um significativo índice de área verde, porém esta área verde ainda não se sobressai à urbanização desta região. Já a metade restante opinou que a cidade é pouco arborizada, do ponto de vista dos níveis de urbanização de Montevidéo, já comentados acima, esta afirmação pode ser considerada verdadeira, mas comparando a capital com outras grandes cidades do mundo ela pode ser considerada bastante arborizada como foi constatado pela grande maioria da população entrevistada.
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Os dados deste gráfico indicam que grande parte da população conhece a lei do governo de Montevidéo, da qual as construtoras que destroem áreas ambientais para construir residências precisam de alguma forma repor estas perdas de áreas verdes, seja arborizando a sua construção ou outras partes da capital. Entretanto, ainda há pessoas que pensam que é por opção do dono que é feita esta reconstituição do meio ambiente, pois para estas ainda não chegou a informação da existência desta lei, ou por falta de divulgação ou por falta de interesse próprio. Outra parte significante da população afirmou não obter conhecimento do assunto, decidindo não opinar.
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Ao entrevistarmos os uruguaios e coletarmos os dados referentes a esta pergunta pudemos observar que eles têm bastante contato com a família, já que a maioria afirmou conversar mais sobre o meio ambiente com os familiares. Isso demonstra que a sustentabilidade é um assunto mais debatido em casa do que na rua, são informações, idéias e conceitos que passam de pais para filhos em Montevidéo. Vimos que a minoria das pessoas entrevistadas debate esse assunto nas Universidades ou nas escolas, o que é um aspecto negativo já que são as instituições de ensino que deveriam passar para os alunos o conhecimento da importância da preservação do nosso meio ambiente. Um fato interessante desta pergunta, foi termos em segundo lugar como um ambiente de debate deste assunto o bairro onde as pessoas moram, isto mostra a preocupação destas pelo lugar mais próximo onde convivem e demonstra também uma preocupação mútua e coletiva das pessoas com isto. O trabalho ocupou uma colocação regular, pois há muitas pessoas que passam mais tempo em seu trabalho do quem em suas próprias casas, assim resta-lhes debater sobre assuntos importantes do mundo, como é a sustentabilidade, entre colegas de serviço.
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Nesta pergunta como podemos ver no gráfico a maioria da população entrevistada definiu a capital do Uruguai com um bom estado de conservação das praças e parques. Afirmação da qual podemos afirmar ser verídica, já que visitamos a cidade e conseqüentemente algumas praças onde observamos que o estado das árvores e plantações estava em boa qualidade. Entretanto, uma parcela das pessoas entrevistadas afirma que o estado desta conservação é regular, segundo alguns entrevistados as praças são boas, mas ainda podem melhorar bastante com a distribuição e cuidado com essas áreas verdes, não só por parte do governo, mas também por iniciativa da população. Há a parcela de pessoas que opinaram que o estado de conservação das áreas verdes de Montevidéo é muito bom, algumas destas afirmam que em relação a outras praças do mundo a vegetação da capital esta em perfeito estado, já que em tantos outros lugares há milhões de árvores sendo derrubadas e plantações sendo destruídas freqüentemente. Houve também uma pequena parcela que constatou que é péssimo o estado de conservação das áreas ambientais, alguns afirmaram isso, pois assumem não preservar as praças e não ter nenhum tipo de preocupação com essas áreas, assim acreditam que há muitas pessoas que como eles não se importam com esse assunto e também vão destruir os parques que acabarão ficando em péssimo estado.
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Um plano de arborização pode ser considerado sempre válido em qualquer lugar com uma parcela de urbanização significante. Nesta pergunta vimos que a grande maioria dos uruguaios mesmo considerando a cidade com um bom índice de arborização (como visto no primeiro gráfico) é a favor deste plano, pois consideram que é sempre bom ampliar a área ambiental da cidade, ainda mais quando há uma elevada urbanização como é o caso de Montevidéo. Assim, uma área verde mais ampla favorece a cidade e a população, porque ela ajuda a conter a poluição, arejar o ar e diminuir a sensação térmica de calor nos centros urbanos. A população que não opinou mostrou-se não ser bem informada sobre os benefícios de uma ampla área verde na capital.
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Em vista do que foi apresentado, o grupo concluiu que a partir desta viagem conseguimos aprofundar estudos sobre como o desmatamento é visto não só aqui em nossa região, mas também em outro país. Com os dados coletados nas entrevistas observamos como é a distribuição e preservação das áreas ambientais da capital uruguaia e como é o ponto de vista dos uruguaios em relação a esta área e a este assunto tão significativo no mundo todo. O projeto do Colégio Santa Inês 2009 com os segundos anos do ensino médio, serviu para que nós mesmos nos conscientizássemos de como a sustentabilidade é importante nos dias de hoje em que o mundo precisa de cada vez mais ajuda e as pessoas precisam cada vez mais serem lembradas da importância da preservação e cuidado com o nosso planeta.








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sábado, 10 de outubro de 2009

Meio Ambiente x Meio Social



Desmatamento no bairro Rubem Berta, em Porto Alegre
A Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre, em conjunto com o Comando Ambiental da Brigada Militar e a Guarda Municipal, está trabalhando para controlar a invasão da área de preservação permanente existente na Rua Norberto Mantel, área da futura Praça Gladis Mantelli, no bairro Rubem Berta.O objetivo é impedir a continuidade dos desmatamentos e queimadas promovidos pelas cerca de 200 pessoas que invadiram o local, atendendo a interesse de loteador clandestino. Fiscais da Smam apreenderam 15 facões, duas picaretas, dois picões e duas enxadas. Também foram recolhidos arames farpados e troncos de madeiras utilizados para demarcação de lotes. A Procuradoria Geral do Município vai ingressar em Juízo com um pedido de reintegração de posse, necessário - segundo a Brigada Militar - para dar solução definitiva ao problema.





As pessoas ainda não têm consciência que desmatar mesmo que em áreas urbanas afeta muito o meio ambiente, mesmo que o governo não tente muito impedir o desmatamento quando ele tenta ajudar a população é contra. Por outro lado essa população não esta lá por acaso, o governo deveria ter cuidado para que elas pudessem ter uma moradia digna e não precisassem invadir essa área para ter onde dormir e se alojar. Se há mesmo um loteador clandestino, que quer ganhar dinheiro em cima desta área verde, o governo já deveria ter tomado serias providencias. A realidade é que muitas vezes as pessoas afetam a natureza por não existir no país ainda uma boa política social, essas pessoas, por exemplo, estão lá, pois não tem para onde ir por não terem casas, enquanto o governo não cuidar das pessoas como seres humanos que são, e toda a população ter um tratamento digno também fica difícil impedir esse tipo de acontecimento.
As áreas verdes são muito importantes para os seres humanos, pois todos nós precisamos delas, dependemos da natureza para tudo, é essencial que ela esteja presente cada vez em maior numero nos centros urbanos. Quanto mais áreas verdes tiverem a cidade melhor será nossa qualidade de vida.
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sábado, 26 de setembro de 2009

Projeto das empresas revela compromisso com o equilíbrio ambiental



Alinhadas às principais tendências de sustentabilidade em termos de empreendimentos imobiliários, a Rossi e a GNO sempre buscam avaliar os impactos gerados por suas obras e implementar as medidas mais capazes de manter o equilíbrio local. No caso do futuro empreendimento, condomínio de casas localizado na rua Lúmen Christi, 76% das árvores que estão no local (488 árvores) permanecerão integradas ao projeto paisagístico.

Para a construção do empreendimento, as empresas cumprem, desde o início, todas as suas obrigações legais e possuem, desde julho, a aprovação da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, referentes ao corte das árvores que estão no terreno, e o Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental, por meio do qual a Rossi e a GNO se responsabilizam pelo plantio de mudas.
Para a execução deste projeto, foi contratada uma empresa especializada que realizou estudos detalhados e irá gerenciar todo o processo. Entre outros aspectos, destaca-se que nenhuma parte do terreno constitui APA (Área de Proteção Ambiental) e ali não se encontra nenhuma nascente ou curso d’água, não ocorrendo, portanto, APP (Área de Preservação Permanente), uma vez que elas foram plantadas pelas freiras moradoras do convento ao qual pertencia o terreno.

O projeto desenvolvido determina que para cada árvore nativa suprimida, será realizado um plantio compensatório de mais de 25 mudas em outro terreno. E com uma vantagem importante: parte das árvores cortadas é classificada como exótica – plantas originárias de outros países, que não têm atrativo para a fauna local, nem colaboram com o fluxo ambiental porque não dispersam sementes, apresentando mais dificuldade para se manter – e todas as plantadas serão de espécies classificadas como nativas – servem para a fauna local e produzem frutos. Com a troca, ganha o meio ambiente e a sociedade ao seu redor.

FONTE: http://www.rossiresidencial.com.br/releases/alinhadas-a-responsabilidade-socioambiental-rossi-e-gno-plantam-mudas-de-arvores.aspx?id=47


O grupo achou muito interessante as espresas entarem se concientizando da importância do equilibrio ambiental. Nos tempos de hoje onde só tem aumentado o desmatamento, por conta do desenvolvimento econômico, isso é realmente imprescindível. Gostaríamos de parabenizar essa atitude e esse projeto das empresas, pois é isso que ajudará Porto Alegre a marter seus índices de área verde e continuar sendo umas das cidades mais arborizadas do Brasil.


Gostaríamos de agradecer o "grupinho csi :)" pela dica de procurar sobre o projeto do ROSSI residencial!
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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Paisagem


Porto alegre é composta por um mosaico (espacial territorial) em que destacam o ambiente natural (69,06%) e o ambiente construído (30,94%). Porto Alegre apresenta uma paisagem singular, que reúne áreas rurais com áreas altamente urbanizadas.
A maioria das arvores naturais foram destruídas, mas na metade do século XIX se iniciou a arborização publica em porto alegre, assim muitas árvores existentes hoje foram repostas no município.
Porto Alegre tem uma área total de 476,30Km², sendo 25 milhões de m² de areas verdes. Destaca-se por essa imponência da arborização contida no ambiente urbano sendo uma das cidades com maior índice de área verde por habitante do país.

O desmatamento em porto alegre apesar de crescer e de muitas pessoas pensarem que o município é totalmente urbanizado, ainda há muitas áreas verdes das quais devemos preservar cada vez mais, para ajudar não só porto alegre como também o planeta em geral. Sabemos que alguns locais de vegetação devem ser destruídos para que haja um maior crescimento econômico, entretanto temos a responsabilidade de repor o que é perdido nessas destruições com o projeto de arborização e cultivar a vegetação já existente.

FONTE: Dados retirados do livro Vegetação de Porto Alegre encontrado pelo grupo na biblioteca da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMAM). O último parágrafo foi feito com as palavras dos componentes do grupo, mostrando nossa opinião sobre esse comentário.
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Meio Ambiente


Porto Alegre é uma das capitais mais arborizadas do Brasil. Cada habitante da cidade tem direito a, aproximadamente, 17m² de área verde. Em 1976 foi criada em Porto Alegre a primeira secretaria do meio ambiente do Brasil.

Existem programas de arborização e preservação das matas nativas. Muitas das avenidas são arborizadas com tipos específicos de árvores, como por exemplo as paineiras da avenida Icaraí e os guapuruvus na avenida Teresópolis. As floradas adicionam beleza cênica à cidade. Também são freqüentes os ipês, as timbaúvas, os jacarandás e os plátanos.

As encostas dos morros são preservadas, mas enfrentam problemas com loteamentos clandestinos e invasões. A cidade conta com três unidades de conservação ambiental: o Parque Estadual do Delta do Jacuí, a Reserva Biológica do Lami José Lutzenberger e o Parque Natural Municipal Morro do Osso.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Porto_Alegre#Meio_ambiente
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Influência do desenvolvimento econômico com o desmatamento


Muitas áreas verdes estão sendo destruídas, pois com o aumento populacional no município é necessário mais áreas para construção de casas e comercio gerando assim moradia e trabalho para mais pessoas.

A ocupação humana, por outro lado, tem sido um fator muito mais severo e rápido de alteração da vegetação, em especial em áreas densamente edificadas.

Da cobertura vegetal original de Porto Alegre, restam apenas 24,1% de arvores que permaneceram, ainda que sob diferentes graus de antropismo, 10,2% de arvores campestres que permaneceram e 13,9% de arvores florestais. Praticamente em todo o território municipal, a vegetação foi substituída por algum uso antrópico (urbanização, mineração e agropecuária). As porções que ainda guardam características da vegetação original são os campos e matas sobre os morros da metade sul.

Áreas alteradas podem ser compreendidas por superfícies onde a cobertura vegetal original foi removida ou muito descaracterizada para dar lugar a algum uso antrópico.

Para o município se desenvolver economicamente às vezes é necessário desocupar algumas áreas verdes para assim construir mais áreas urbanas, é isso que muitas cidades e países não estão conseguindo conciliar, o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental.


FONTE: Texto feito com as palavras dos componentes do grupo e com dados retirados de folders da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMAM).

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Vegetação de Porto Alegre


No Rio Grande do Sul estão presentes os Biomas Mata Atlântica e o Bioma Pampa. O município de Porto Alegre por estar próximo ao limite entre os dois biomas apresenta características de ambos. Predominam no município as Áreas de Tensão Ecológica (54,0%) e as Áreas das Formações Pioneiras (45,6%), seguidas da Floresta Estacional Semidecidual (0,4%).
Os locais que são desmatados e posteriormente abandonados dão ocorrência a uma vegetação arbustiva, que corresponde a um estágio inicial de floresta.
A cobertura antrópica urbana corresponde a área urbanizada do município. A subdivisão adotada buscou caracterizar padrões de urbanização ou áreas com estrutura urbana similar. Do ponto de vista ambiental, essa caracterização permite estimar a rugosidade/verticalidade, a impermeabilização e a proporção de espaços verdes públicos e privados urbanos, num detalhamento proporcional com aquele utilizado na caracterização da cobertura das áreas não urbanizadas do município.
São muitas as espécies de árvores encontradas nas calçadas de Porto Alegre. Destas aproximadamente 15% foram plantadas por iniciativa de particulares e o restante é oriundo de plantios executados pela Prefeitura.


Biomas: biomas são um conjunto de diferentes ecossistemas. O bioma são as comunidades biológicas, ou seja, as populações de organismos da fauna e da flora interagindo entre si e interagindo também com o ambiente físico chamado biótopo.
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